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Só nos EUA: Trump não quer que Apple fabrique iPhones na Índia

15 de maio de 2025 38

A pressão de Donald Trump para que empresas dos EUA fabriquem produtos localmente continua alta. Desta vez o alvo foi Tim Cook durante uma entrevista concedida pelo presidente no Catar. Nela, Trump disse que teve "pequeno problema" com o CEO da Apple" após empresa decidir fabricar mais iPhones na Índia.

O presidente se incomodou com a possibilidade da Apple transferir toda a produção dos iPhones para a Índia com o objetivo de fugir das taxas mais altas aplicadas sobre o Vietnã pelos EUA. Na fala, Trump disse:

Tive um pequeno problema com Tim Cook ontem. Você está entrando com US$ 500 bilhões, mas agora ouvi dizer que você está fabricando todos os [iPhones] na Índia... Não estamos interessados em você fabricar na Índia.

Os US$ 500 bilhões aos quais Trump se refere é o valor que a Apple se comprometeu em investir nos EUA nos próximos quatro anos. Segundo o presidente, a Apple concordou em aumentar a sua produção nos EUA após a conversa, o que significa que ela continuará importando aparelhos da Índia.

Por outro lado, a falta de mão de obra qualificada, fornecedores e instalações nos Estados Unidos torna essa meta inatingível pela Apple. Além disso, economistas estimam que o custo de produção do iPhone pode subir 90% com estas mudanças.

Para tentar alterar este cenário, o presidente tem pressionado até a TSMC, uma das maiores empresas de chips do mundo, com taxas ainda mais altas para produtos com suas tecnologias caso ela não invista US$ 100 bilhões nos EUA.

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Comentários

Só nos EUA: Trump não quer que Apple fabrique iPhones na Índia
  • Interessante.... Vai ser um texto longo, mas prazeroso de ler. Obviamente sem ofender politicamente!

    Vem comigo, que irei detalhar o artigo acima em relação ao "PROTECIONISMO", irei explicar:

    Essa tensão revela um conflito entre políticas protecionistas e a lógica globalizada das cadeias de suprimento. Trump insiste que a Apple deveria priorizar os EUA, mas a empresa, guiada por competitividade e lucratividade, mantém seus planos de expansão na Índia, conforme confirmado por executivos da companhia em conversas com o governo indiano. A pressão de Trump pode gerar retórica política, mas sua eficácia é limitada, já que a Apple não demonstrou intenção de alterar significativamente seus planos globais. Além disso, Trump mencionou uma suposta oferta da Índia de eliminar tarifas sobre produtos americanos, o que, se verdadeiro, poderia facilitar exportações dos EUA, mas não resolve o problema estrutural de custos de produção.

    Nos EUA, o principal obstáculo é o custo elevado da mão de obra e a ausência de uma cadeia de suprimentos tão integrada quanto a da Ásia. Por exemplo, o custo de montar um iPhone nos EUA seria significativamente maior devido a salários mais altos (um trabalhador americano ganha cerca de 10 vezes mais que um indiano) e à necessidade de reconstruir ecossistemas industriais. A Índia, por outro lado, oferece custos trabalhistas baixos (cerca de US$ 2/hora) e incentivos fiscais, o que a torna mais atraente que os EUA para a Apple.

    Por exemplo no Brasil enfrenta barreiras estruturais que limitam a eficácia de seu protecionismo:
    Temos a Burocracia e tributação: A complexidade tributária (ICMS, PIS/COFINS, etc.) e a alta carga fiscal (cerca de 33% do PIB) encarecem a produção. Por exemplo, fabricar um iPhone no Brasil pode custar até 40% mais do que na Índia devido a impostos e logística.
    Temos uma Infraestrutura deficiente: Portos, estradas e energia elétrica pouco eficientes elevam custos logísticos. Enquanto a Índia investiu em hubs de manufatura, o Brasil sofre com gargalos que desencorajam investimentos em larga escala.
    Temos uma Mão de obra qualificada mas extremamente sindicalizado: Embora o Brasil tenha trabalhadores qualificados, os custos trabalhistas (encargos sociais) são altos, e a produtividade é inferior à de países como a Índia ou China. A Apple produz no Brasil apenas para evitar tarifas de importação, não para exportar.
    Temos uma falta de escala: Diferentemente da Índia, que exporta 98% de seus iPhones para os EUA, a produção brasileira é voltada quase exclusivamente ao mercado interno, limitando economias de escala.

    Por isso que o protecionismo brasileiro que tanto protege o mercado interno, mas não torna o país um hub global de manufatura. A Apple, por exemplo, mantém produção limitada no Brasil (ex.: AirPods em Manaus), mas não exporta devido ao Custo Brasil. A Índia, com seu programa "Make in India", superou o Brasil como destino de investimentos, exportando iPhones no valor de R$ 1,5 trilhão em 2024/25. O Brasil, por sua vez, exporta apenas produtos de baixo valor agregado, como commodities, enquanto a indústria de tecnologia permanece estagnada.

    Podemos culpar os nossos governantes por essa politica de protecionismo? Sim!

    O Brasil mantém uma das economias mais fechadas do mundo, com tarifas de importação médias de 13% e participação no comércio global de apenas 1,2% (2024). O governo resiste a acordos comerciais amplos (ex.: Mercosul-UE avança lentamente) por pressão de setores protegidos, como a indústria.
    Diferentemente da Índia, que abriu seu mercado e atraiu empresas como a Apple com incentivos do "Make in India", o Brasil prioriza proteção interna, limitando sua integração em cadeias globais de suprimento.

    O governo brasileiro é o principal responsável pelo protecionismo, pois define políticas comerciais, tarifas e incentivos, além de falhar em reduzir o Custo Brasil (tributação, infraestrutura, burocracia). No entanto, setores privados, interesses corporativos e uma cultura protecionista também contribuem para a manutenção desse modelo. Diferentemente do protecionismo de Trump, que é mais agressivo e global, o Brasil adota uma abordagem defensiva, que protege a indústria local, mas limita a competitividade, como visto na produção restrita de produtos Apple no país. Para mudar, o governo precisaria priorizar reformas estruturais e abertura comercial, seguindo exemplos como o da Índia. Algo que não vai acontecer tão cedo assim.

      • uma boa análise. Sobre o Brasil, quando menciona "governo" na verdade se refere a todos os governos das últimas décadas, independente de partido. Por isso nos atrasamos tecnologicamente e produtivamente enquato a China se preparou para ser o que é hoje. A Índia aproveita o exemplo chinês e está nesse caminho, pois ambos países têm mão de obra barata e disposta a se especializar em produção. O Brasil se perde em políticas que punem a produção e a população dos EUA não quer voltar a trabalhar am chão de fábrica.

        • Onde que a energia brasileira é ineficiente? Líder absoluto em energia renovável comparado aos outros grandes países. Aqui no Nordeste a produção de energia eólica e solar a todo vapor e sempre com novos parques, sem falar que sempre temos as termelétricas de reserva.

            • Permita explicar, escrevi generalizando a matiz energética brasileira:
              Porém, caso isolado, tratando de Energia Renováveis, de fato, é uma das mais renováveis do mundo, com cerca de 85% da energia elétrica proveniente de fontes renováveis (hidrelétricas, eólicas, solares e biomassa) em 2023, contra uma média global de 28%.

              Repito: O Brasil é, de fato, líder em energia renovável entre grandes economias, com 49,1% da matriz energética e 85% da matriz elétrica provenientes de fontes renováveis em 2023. Isso é impulsionado pelas hidrelétricas (52,39%), eólicas (15,83%), biomassa (8,41%) e solares (7,2%). A média global é muito inferior, com apenas 28% da eletricidade vindo de fontes renováveis.


              Embora a matriz elétrica brasileira seja uma das mais renováveis e ambientalmente amigáveis do mundo, ela enfrenta ineficiências operacionais, econômicas e logísticas. A intermitência das fontes eólica e solar, a dependência de termelétricas poluentes em momentos críticos, o desperdício de energia por falta de infraestrutura de transmissão e armazenamento, e os altos custos de implantação são desafios reais. Por outro lado, o Brasil aproveita bem seu potencial renovável, especialmente no Nordeste, e mantém uma matriz elétrica muito mais limpa que a média global, com crescimento contínuo de fontes eólica e solar.

              No entanto, afirmar que a produção de energia elétrica no Brasil é ineficiente não é totalmente infundado. Vamos explorar os pontos de ineficiência e os argumentos que sustentam a visão de eficiência, assim respondendo à sua crítica?

              Apesar do crescimento expressivo da energia eólica (15,83% da matriz elétrica) e solar (7,2% em 2023), essas fontes são intermitentes, pois dependem de condições climáticas (vento e sol). Isso exige fontes complementares, como termelétricas, que são mais caras e poluentes. Por exemplo, em momentos de pico de consumo, como à noite, quando a geração solar cai, o Brasil recorre a termelétricas a gás natural, carvão ou óleo diesel, aumentando custos e emissões.
              Porém destaco que as fontes intermitentes não conseguem suprir picos de demanda sem fontes perenes, como termelétricas, o que evidencia a dependência de um "backup" menos eficiente.
              Digamos que as nossas usinas hidrelétricas representam cerca de 52,39% da matriz elétrica brasileira, mas sua geração depende de chuvas. Em períodos de seca, como em 2021, a redução dos reservatórios força o acionamento de termelétricas, que são mais poluentes e caras, elevando o custo da energia para o consumidor.
              É por isso que o Brasil enfrenta excesso de geração renovável em certos períodos, especialmente durante o dia, devido à expansão de usinas eólicas e solares. No entanto, a infraestrutura de transmissão e armazenamento é insuficiente para integrar essa energia ao sistema. Como resultado, há "vertimento", ou seja, desperdício de energia eólica, solar e até hídrica, quando usinas são desligadas ou operam abaixo da capacidade.
              Há várias postagens no X mencionam que, no Nordeste, a eficiência das fontes renováveis levou à interrupção da captação para evitar prejuízos às distribuidoras, o que aumenta custos para os consumidores. A ausência de sistemas de armazenamento em larga escala, como baterias de íon-lítio, limita a capacidade de aproveitar a energia gerada por fontes intermitentes. Isso reduz a eficiência do sistema, pois a energia excedente não é armazenada para uso em momentos de maior demanda.
              As termelétricas, usadas como reserva, têm custos operacionais altos e emitem mais gases de efeito estufa. Em 2023, combustíveis fósseis (gás natural, petróleo e carvão) representavam cerca de 15% da matriz elétrica, com impacto significativo no custo e na pegada ambiental. Vou citar um exemplo, caso do uso de carvão, embora pequeno (1,9%), é particularmente poluente e persiste em estados como Rio de Janeiro e Espírito Santo.

              Por favor, preste atenção, A ineficiências como o desperdício de energia, a dependência de termelétricas caras e poluentes, e a falta de infraestrutura de transmissão e armazenamento justificam questionamentos sobre a eficiência do sistema. A matriz elétrica brasileira é avançada, mas há espaço para melhorias significativas, especialmente em planejamento e integração de fontes intermitentes.

              Sugestões para Melhorar a Eficiência Energética Brasileira:
              Investir em Armazenamento: Bancos de baterias e sistemas de armazenamento podem reduzir a dependência de termelétricas e o desperdício de energia renovável.
              Expandir a Rede de Transmissão: Melhorar a infraestrutura para escoar energia do Nordeste ao Sudeste, onde a demanda é maior, reduziria perdas.
              Diversificar Fontes: Incentivar fontes como hidrogênio verde e eólica offshore pode complementar a matriz.
              Reduzir Burocracia: Simplificar licenciamento e incentivar a produção local de equipamentos renováveis diminuiria custos.
              Revisar Subsídios: Ajustar subsídios para evitar excesso de geração sem demanda correspondente.

              Caso não acredite em mim:

              https://g1.globo.com/economia/noticia/2024/03/04/oferta-de-energia-cresce-mais-que-consumo-e-brasil-joga-fora-excesso-entenda.ghtml

              https://energiaeambiente.org.br/e-possivel-integrar-a-crescente-energia-renovavel-a-atual-matriz-eletrica-brasileira-mostra-estudo-do-iema-20240815

                • Mano, meus parabéns, isso sim é argumento, a gente vive numa realidade em que a base de argumentação é sempre política, ou você está de um lado ou do outro, ou seja, as pessoas sempre se argumentam com o que te convêm, e esquece que a ideia de se comunicar é transmitir conhecimento, entender e aprender

              • Ele está certo, tem que valorizar o território nacional.
                Se o Brasil tivesse um presidente com essa visão, o Brasil seria outro.
                Tudo vem da China, quem fica rica é a China, enquanto isso a indústria nacional é uma piada.

                  • E para finalizar, defender a indústria nacional com protecionismo nunca deu e nunca vai dar certo.
                    O Brasil é a prova viva disso!
                    Nunca decolou economicamente exatamente por culpa do excesso de protecionismo

                      • já começou mal na época da reserva de mercado nos anos 80... tentou proteger a indústria nacional de eletrônicos e computadores, mas na verdade só protegeu a produção de produtos ruins e atraso tecnológico. E tem sido assim desde então.

                          • É só ver o caso dos carros da Gurgel...

                            Na realidade, até faria uma editorial aqui no Tudo Celular sobre esse assunto.

                            Não é polêmico, mas colocaria em xeque a credibilidade das fabricantes como Ford, Chevolet, VW e Fiat junto com o Governo Federal em função da Petrobrás.

                          • E fazer aqui no BR a mesma loucura que ele tem feito lá nos EUA, enlouquecendo os investidores e os empresários, principalmente os micros e os pequenos, que dependem da fabricação mais barata para se manterem competitivas no mercado??? Taxando todo mundo de acordo com o humor do momento?
                            Se a gente aqui tá reclamando de pagar cerca de 100% de taxas em importações imagina então 145%?

                            • Eu odeio demais esse Trump, mas estou amando demais ele foder com essa maldita Apple que só tem criado as piores tendências no mundo tech! Tem mais é que se foder mesmo!

                                • eu ainda acho que seria pior com a Kamala (qualquer democrata)... mas o Trump está tomando umas decisões bem absurdas, e não é à toa que a popularidade dele nos primeiros 100 dias é a menor entre todos os presidentes anteriores.

                                    • Desinteressante....

                                      Mas vamos lá:

                                      Sobre a Popularidade: Verdade. Realmente nesse mandato do Trump tem a menor aprovação em 100 dias (39-45%) desde pelo menos Eisenhower, confirmada por CNN, ABC, Pew e outros canais de pesquisa Norte Americana.

                                      Decisões absurdas: No quesito das ações como tarifas, demissões federais e ordens executivas são vistas como extremas por muitos (51-64% desaprovam), mas sua base (86% dos republicanos) as apoia como cumprimento de promessas.

                                      A especulação com a Kamala seria pior: Especulativo. Não há dados concretos sobre Harris como presidente. Comparado a Biden, ela poderia ter mais apoio inicial, mas enfrentaria desafios similares ao Trump. Ou seja, nada mudaria até agora!

                                      • Go Trump!

                                        • Está certíssimo, empregos, produção, capacitação, tecnologias de fabricação, impostos e exportações. Essas empresas devem fabricar e produzir no seu próprio país fazendo a economia local melhorar, o Bostil deveria seguir a mesma lógica mas está fadado ao fracasso e em processo de "Venezuelização" com políticos inúteis, corruptos e um STF ditador de regras e sem respeito e proteção da Constituição Federal!
                                          Viva a utopia do Socialismo/Comunismo em que a população é condenada a pobreza, ditadura, censura e falta de tecnologias!

                                            • Um certo nível de protecionismo é bom, mas do jeito que o trump vem fazendo é muito arriscado.
                                              Os EUA são muito dependentes de insumos externos, principalmente da China, para os Estados Unidos ficarem realmente autossuficientes seria um trabalho de vários anos, até mesmo décadas, mas o trump vem tentando comprimir isso para apenas um mandato, isso pode dar muito ruim como um aumento muito alto na inflação, diminuição do poder de compra, até mesmo retração do mercado interno.

                                                • comentário correto. A industrialização leva anos para acontecer, não é na base da canetada que o presidente vai convencer os fabricantes a voltarem pros eua. Ele só fala que quer a produção nos EUA e aumentou as tarifas para forçar isso, mas não anunciou nenhum investimento, por ex., para formar mão de obra, incentivos fiscais para as empresas absorverem o custo da mudança. E mesmo com incentivos, ainda levará anos. E tem o problema da cultura americana, o pessoal já não quer mais trabalhar em fábrica de roupas, máquina de lavar, eletrônicos, etc. O que vai acontecer? Quem vai ser empregado serão os imigrantes que se sujeitarão a um salário baixo, como já acontece em serviços de entrega, lanchonete, limpeza, construção, etc.

                                              • Se montadoras de automóveis fabricam nos States como a Mercedes-Benz por exemplo, por eletrônico seria impossível?

                                                Como dizia chorao:
                                                "O impossível é questão de opinião"

                                                Tá chegando a hora

                                                AMERICA FIRST !!

                                                  • A resposta é muito simples: Ninguém compra uma Mercedes para suprir uma necessidade e sim um desejo, desejo esse caríssimo por sinal.
                                                    Não dá para fazer a mesma coisa com a fabricação de smartphones, laptops, roupas e etc, necessidades do dia a dia da população e das empresas, pq os preços subiriam rápido, e as vendas iriam diminuir

                                                      • Mais ou menos, os carros também não são produzidos inteiramente nos EUA, as fabricantes adotam muitas estratégias para a redução de custos. Como a divisão do processo de fabricacao, fazendo partes no Canadá e no México.

                                                        • Americano é tudo vagabundo, não gosta de trabalhar, só gosta de usar drogas e Opioide não vai dar certo.

                                                            • Kkkkkkkk based, são infinitas vezes mais vagabundos do que os brasileiros que amam viver de Bolsa de, mais vagabundos que o Lula até kkk mas estou amando ver Trump fazer isso, ele vai acabar com a maldita Apple e os Estragos Unidos kkkkkkk

                                                                • Opióides, são drogas sintéticas e mortais, e os americanos adoram pq são vagabundos.

                                                                  • Espero que piore,só mais alguns anos até o laranjão sair fora,vai deixar muito trabalho para o(a) próximo(a) presidente!!

                                                                      • Não duvido que o próximo a entrar na presidência dos EUA seja tão lunático quanto ele.

                                                                          • Com o estrago que ele está fazendo e fará nos próximos anos vai ser muito difícil os norte americanos repetirem a dose.
                                                                            Boa parte dos bilionários que o apoiou se arrependeram, após perderem muitos bilhões de dólares por causa das decisões do Trump.
                                                                            E o pior ainda está por vim que é a inflação, a dor que o povão vai sentir no bolso nos próximos anos.
                                                                            Kkkkkkkkkkkkkkkkkk

                                                                              • Desculpe em refutar o seu comentário....

                                                                                Embora as tarifas e o protecionismo de Trump gerem riscos, como aumento de preços, os dados atuais sugerem que os EUA estão longe de um "estrago" irreparável. Comparado ao Brasil, onde o protecionismo é menos dinâmico e mais voltado a elites (ex.: "auxílio-iPhone"), as políticas de Trump têm maior potencial de beneficiar a classe trabalhadora, o que contraria a visão pessimista do seu comentário.

                                                                                Embora as tarifas de Trump possam aumentar preços de bens importados, relatórios do Federal Reserve (Abril 2025) indicam que a inflação nos EUA está em 3,2% ao ano, dentro da meta de longo prazo. Medidas como aumento da produção de energia (Trump liberou mais licenças de perfuração) podem reduzir custos de combustíveis, aliviando pressões inflacionárias. É especulativo afirmar que "o pior está por vir" sem dados concretos definitivos.

                                                                                Até maio de 2025, as políticas de Trump no segundo mandato (iniciado em janeiro) estão em fase inicial, e é prematuro afirmar que causaram danos irreparáveis. Por exemplo, a imposição de tarifas sobre produtos chineses (até 145%) e a pressão por manufatura local, como no caso da Apple, visam fortalecer a economia doméstica e criar empregos. Embora essas medidas tenham gerado tensões, como com a Índia e a China, também atraíram investimentos, como os US$ 500 bilhões anunciados pela Apple em infraestrutura nos EUA.

                                                                                E há falta de dados sobre arrependimento generalizado: Não há evidências amplamente documentadas de que "boa parte" dos bilionários que apoiaram Trump (ex.: Elon Musk, Peter Thiel) se arrependeram. Pelo contrário, posts no X e relatórios da Bloomberg (maio 2025) indicam que muitos magnatas continuam a apoiar Trump devido a cortes de impostos corporativos e desregulamentação. Por exemplo, Musk, que investiu pesadamente na campanha de Trump, beneficia-se de políticas favoráveis à Tesla e à SpaceX, como incentivos para manufatura nos EUA.

                                                                            • Kkkkkkkkk a Apple tá lascada

                                                                              • Saiu uma nova atualização para o Galaxy S25 Brasileiro com o path de maio de 2025.

                                                                                  • Se um iPhone fabricado na China tá no preço que tá e com tela plana imagina, então um iPhone fabricado nos Estados Unidos e com tela dobrável?
                                                                                    Manter a margem de lucros da Apple, seria vendido por 10 mil dólares.
                                                                                    Kkkkkkkkkk

                                                                                      • como é que esse fulano não consegue entender o mais básico do mundo globalizado? Os EUA progrediram e já passaram da fase em que quase todo mundo vivia de trabalhar num chão de fábrica e tinha um carrão a gasolina para dirigir até a residência que ficava numa cidadezinha próxima da fábrica. A Apple e todas as outras têm razão em desafiar esse fulano birrento e imbecil.

                                                                                        Android

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